quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Produção brasileira de alumínio primário atinge 1.440 mil toneladas em 2011

Em dezembro foram produzidas 124,4 mil toneladas




A Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) divulga a produção total de alumínio primário em 2011. No ano passado foram produzidas 1.440,4 mil toneladas de alumínio, volume 6,2% inferior ao de 2010. No mês de dezembro, a produção de alumínio primário foi de 124,4 mil toneladas, queda de 2,1% em relação ao volume produzido no mesmo período do ano anterior.




Produção Brasileira de Alumínio Primário


Publicado em: Janeiro/2012
Fonte: ABAL - Associação Brasileira do Alumínio

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Promoção Topmax de Ano Novo.

FRESAS MONOCORTE PARA PANTÓGRAFO

Fresas monocorte de wídea e aço rápido para uso em pantógrafos e usinagem nos perfis de alumínio, diversos tamanhos e medidas.

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Novas máquinas para alumínio garantem qualidade na indústria.

O ramo das indústrias e máquinas para alumínio está aquecido, e para atender essa demanda com qualidade, novas máquinas estão no mercado.

Em meio a condição favorável de crescimento no Brasil, empresas nacionais e estrangeiras estão fechando parcerias com Importadoras e Distribuidoras de máquinas para alumínio. Em destaque, a TOPMAX dispõe de forte parceria com fornecedores europeus de máquinas oferecendo-as no país como revendedor exclusivo, com preços de fábrica. A Yilmaz, fabricante da Turquia, tem na TOPMAX a melhor parceria brasileira, tanto em negociações de máquinas, quanto em qualidade de assistência. Outra referencia mundial quando falamos em máquinas para alumínio, é a Emmegi, esta, italiana, tem a TOPMAX como revendedor exclusivo das máquinas no Brasil, garantindo também preços e assistência técnica.


O ramo da indústria de alumínio tem máquinas específicas a disposição, exemplo disso são os estampos, máquina que garante maior produtividade e facilidade de usinagem no alumínio.
A fabricação e montagem do alumínio tem se tornado cada vez mais rentável por conta dessas novas tecnologias em máquinas, o alumínio é mais leve, bonito e garante maior durabilidade, atrativos que a atual demanda se interessa.

Creditos: Emmegi, Topmax, Yilmaz.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Motores para persianas de enrolar.




















Motores para persianas de enrolar, proporcionando conforto, praticidade e segurança com um simples toque.A solução agrega tecnologia e estética aliada a funcionalidade, reduzindo a necessidade de manutenção e a possibilidade da quebra, quando comparamos com os modelos de acionamento manual.
Aqui na Topmax trabalhamos com os motores da Fise com as voltagens de 110/60HZ e 220/60HZ com tubo de 60 e com capacidade para aguentar até 52KG, você ainda pode optar pelo motor com controle remoto ou o motor com botueira (interruptor). Para maiores informações entre encontato com uma de nossas vendedoras através do Telefone (11) 5564-9622.

Construção civil tem demanda aquecida pelo menos até 2016

A primeira leva de investimentos, no ano passado, somou US$ 11 milhões, aplicados na ampliação da linha de acabamento na área de perfis – esquadrias para janelas e portas.



Os fabricantes de alumínio para o ramo de construção civil estão com o presente e o futuro garantidos, pelo menos até 2016, levando em conta a expansão nas vendas de imóveis. Embora nas construções de baixo e médio custos sua participação ainda fique atrás do ferro e da madeira, o alumínio avança nas obras luxuosas, sendo cada vez mais utilizado em janelas, portas, armários e boxes de salas de banho.
Os fabricantes respondem com mais investimentos diante do bom momento. “A Alcoa investirá US$ 45 milhões entre 2010 e 2016 nas áreas de expansão, lançamento de novos produtos, abertura de lojas, entre outros projetos”, afirma José Carlos Cattel, diretor da divisão de extrudados da empresa.
A primeira leva de investimentos, no ano passado, somou US$ 11 milhões, aplicados na ampliação da linha de acabamento na área de perfis – esquadrias para janelas e portas.
“Com esses recursos, a produção cresceu 11%. Para este ano já temos um orçamento de US$ 18,5 milhões, que serão aplicados na aquisição de uma nova prensa na planta de Tubarão (SC) e no aumento da capacidade de extrusão de Itapissuma (PE)”, explica. O Norte e o Nordeste estão levando a Alcoa a realizar aportes na unidade de Itapissuma.Segundo o diretor, a unidade pernambucana integra a malha logística da Alcoa no Sul e Sudeste. Cerca de 30% da produção nordestina vai para esses mercados. Mas a proporção deve cair com o crescimento da indústria nordestina de construção. “A região cresce o dobro do Brasil. Se o PIB do país aumentar 5%, lá será 10%”, afirma.
No ano passado, o crescimento das vendas da Alcoa na área de construção civil surpreendeu. “Em 2010, tínhamos projetado um crescimento de 9% e crescemos 10% em volume”, diz Cattel. Pelos seus cálculos, 60% dos extrudados são absorvidos pela construção civil e os outros 40%, pela indústria.

“Em 2011, a projeção é de um crescimento de 7%. A receita, que no ano passado teve um salto de 12% sobre 2009, deverá crescer 9% em 2011″, afirma. Líder no segmento de extrusão com 23% de market share, Cattel aposta na continuidade do aquecimento.

“O mercado deverá manter-se com forte demanda por pelo menos mais cinco anos em função do déficit habitacional, da Olimpíada, a Copa de 2014 e o aumento da massa salarial”, estima. Reformas de moradias e o programa Minha Casa, Minha Vida também são fatores citados.

A Alpex Alumínio, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de soluções em perfis extrudados e de produtos acabados em alumínio, vai investir R$ 24 milhões no período de 2011 a 2016. Segundo Paulo Magalhães, sócio diretor da companhia, os primeiros R$ 4 milhões desembolsados até dezembro serão suficientes para elevar a produção em 30% neste ano. “Com isso teremos de contratar mais 40 funcionários, totalizando 380″, diz.

Para Claudio Roberto Martins, gerente comercial da Anobril Anodização Pintura e Extrusão de Alumínio Ltda, o mercado é atrativo. “Em 2010 houve crescimento de 30% no volume de produção e vendas. E 2009 foi um ano recessivo”, comenta.

A expectativa para 2011 continua positiva. “A meta é crescer na faixa de 13%. Os desembolsos feitos no ano passado ficaram 15% acima do verificado em 2009 e para este ano a estimativa é de uma injeção de recursos cerca de 20% superior.”

De acordo com Martins, os recursos serão aplicados em compras de equipamentos e tecnologia. Com 100 empregados e uma única fábrica instalada em São Paulo, Martins atribui o desempenho nos negócios a reformas e construção de novas moradias devido ao aumento do poder aquisitivo e ao programa Minha Casa, Minha Vida. Pelas suas contas, do total produzido pela Anobril, 40% são absorvidos pela classe C e outros 30% pela classe D. “Os restante se divide entre os consumidores A e B”.Valor Econômico.

Fonte: http://www.valoronline.com.br/