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sexta-feira, 26 de abril de 2013
Construção emprega mais de 53,7 mil trabalhadores no primeiro bimestre
SÃO PAULO – A construção civil do País gerou 53,7 novos empregos com carteira assinada no primeiro bimestre de 2013, o que representa um crescimento de 1,59% nos primeiros dois meses do ano. É o que revela a pesquisa mensal do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e da FGV, divulgada nesta terça-feira (2).
Somente em fevereiro, foram contratados mais de 17,5 mil trabalhadores, uma alta de 0,51% no nível de emprego, frente a janeiro. Entretanto, as vagas criadas no mês estão abaixo das 33 mil abertas no mesmo período do ano passado.
Nos últimos 12 meses, o setor registra 66,3 postos de trabalho, uma alta de 1,97%. Com o resultado, a construção brasileira empregava no final de fevereiro 3,427 milhões de trabalhadores com carteira assinada.
“Os números demonstram que o crescimento do nível de emprego na construção neste início de ano vem ocorrendo de forma mais lenta que no mesmo período do ano passado. Isso é reflexo da queda do volume de investimentos na economia de uma forma geral. Quanto mais investimentos, mais a construção aquece”, observa o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.
Brasil
Os dados indicam que, na análise regional, dos 3,427 milhões de trabalhadores empregados com carteira assinada ao final de fevereiro, cerca de 1,731 milhão estavam no Sudeste, 730,6 mil no Nordeste, 477,6 mil no Sul, 275,3 mil no Centro-Oeste e 212,7 mil no Norte.
Já no estado de São Paulo, o número de contratações na construção cresceu 0,51% em fevereiro frente a janeiro, com a abertura de 4,5 mil vagas. Nos dois primeiros meses de 2013, as contratações no estado somaram 16,4 mil.
Em 12 meses terminados em fevereiro, o índice registrou alta de 1,54%, com a contratação de 13,3 mil trabalhadores em São Paulo. Mas o resultado de fevereiro de 2013 também é inferior as 5,5 mil vagas criadas no estado em igual mês do ano anterior.
Fonte : http://www.canaldoserralheiro.com.br/noticias.php?id=499
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quinta-feira, 25 de abril de 2013
Construção civil discute prevenção de acidentes em obras
Alto índice de acidentes motivaram encontro de representantes
Evento reuniu diversos representantes da construção civil (Fotos: Portal Infonet)
Representantes de diversos segmentos da construção civil se reuniram na sede no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Aracaju, para discutir questões relativas a acidentes de trabalho. Segundo a superintendente Regional do Trabalho, Celuta Cruz Moraes Krauss, o intuito do evento é discutir medidas de prevenção e a gestão de segurança nas obras de todo o Estado.
Segundo Celuta, o encontro foi motivado pelos elevados índices de acidentes de trabalho na construção civil registrados em Sergipe. “Precisamos discutir a proteção individual e coletiva dos trabalhadores, já que a construção civil tem a especificidade de ser dinâmica e necessitar de acompanhamento em todas as fases do processo. O acidente de trabalho tem altos custos para a sociedade, seja social ou material”, afirma.
Sobre os gastos relativos aos acidentes de trabalho no Brasil, a superintendente explica que são investidos cerca de R$ 70 bilhões anuais. “São cifras astronômicas, que custeiam a repercussão destes acidentes. Por isso, tanto o empregador quanto o operário devem se envolver no processo de prevenção, tendo consciência dos riscos a que estão sujeitos e de como superá-los. Não só o SESMT [Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho] que deve se empenhar nesse ofício”, diz.
Celuta Krauss: treinamento continuado e avaliação de eficácia
Em 2012, a Superintendência Regional do Trabalho inspecionou mais de 430 obras no Estado. Celuta explica algumas das constatações. “Notamos que os acidentes acontecem com maior frequência com os trabalhadores com menor tempo nas empresas, e com menos tempo de treinamento. É necessário, portanto, um treinamento continuado, e uma avaliação sobre a eficácia desse treinamento”, alerta.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Medida Provisória incentiva setor de construção civil
A Medida Provisória 601/2012 propõe a redução de 6% para 4% do percentual da alíquota correspondente ao pagamento mensal unificado de impostos e contribuições de incorporações imobiliárias submetidas ao Regime Especial de Tributação (RET), de que trata a Lei 10.931/2004 e também altera a base de contribuição previdenciária da folha salarial que será substituída pela contribuição de 2% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
O setor de construção civil é responsável pela geração de 7,7 milhões de empregos diretos e indiretos, segundo a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios e a receita bruta desse setor estimada para 2013, segundo o governo, é de R$ 171,6 bilhões e a massa salarial representa R$ 31,4 bilhões. O governo acredita que a MP também vai estimular a construção de novas moradias e fomentar novos financiamentos, fazendo crescer a economia. A MP contempla outros setores da economia como varejo, companhias aéreas e navais, além de empresas de exportação. As novas medidas têm prazo de 90 dias para entrar em vigor, contados a partir de 28 de dezembro, data de seu publicação.
Fonte: http://www.afeal.com.br
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Construção civil quer surfar na onda das concessões em 2013
Após um longo período de desenvolvimento puxado pelo consumo, o Brasil entra 2013 com a intenção de iniciar um ciclo de expansão a partir do investimento. Essa situação vai impactar diretamente na construção civil, um dos setores que mais se aqueceu nos últimos anos. O segmento projeta um crescimento moderado, mas vê, nos pacotes de concessões de ferrovias, hidrovias e rodovias, anunciados em 2012 pela presidente Dilma Rousseff, uma ótima oportunidade a ser desbravada.
“Está muito claro que, daqui para frente, o Brasil não vai ter um crescimento sustentável se não for à base de investimento. Esses pacotes de concessões na parte de infraestrutura devem trazer situações interessantes para a construção civil. O setor começa um novo ciclo a partir de 2013”, destaca o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. O dirigente projeta uma expansão de 4% na atividade, frente um acréscimo de 2,5% em 2012.
Mesmo assim, os desafios do setor a serem equacionados continuarão sendo velhos conhecidos, como a burocracia e a informalidade nos canteiros de obras. Por isso, Martins saúda o benefício da desoneração de folha, anunciado em dezembro passado pelo Ministério da Fazenda. “Temos um problema muito sério com a informalidade. No momento em que você desonera a folha e onera o faturamento, você estimula a formalização. Mas ainda precisamos ver na prática se o benefício vai se traduzir em redução de custos.”
Outro ponto que deve continuar ganhando atenção é a capacitação de mão de obra. Segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) de outubro de 2012, o Brasil atingiu a marca de 3,4 milhões de trabalhadores da atividade com carteira assinada, sendo 478 mil na região Sul. Em 2005, esse contingente não passava de 1,5 milhão. Neste sentido, o vice-presidente da CBIC diz que a saída para capacitar pessoal e ganhar em produtividade é investir em tecnologia nos canteiros.
No Rio Grande do Sul, o cenário previsto para 2013 segue o ritmo brasileiro. O Sinduscon gaúcho prevê expansão de 3% a 4%, se assemelhando a 2012. “Estamos em um período de estabilização, andando em velocidade de cruzeiro”, compara Paulo Garcia, presidente do sindicato. O dirigente também projeta uma ascensão moderada em relação à quantidade de trabalhadores formais no setor, que hoje agrega 145 mil pessoas.
Além disso, a construção civil gaúcha terá dois cenários distintos em relação ao lançamento de novos empreendimentos. Se em Porto Alegre a tendência é de menor movimentação, as cidades distantes da Capital e a região metropolitana apresentarão ritmo acelerado. “Temos cidades do Interior, como Rio Grande, Pelotas e São José do Norte, que vão crescer fora da curva, bem acima de Porto Alegre. Há também o Litoral Norte, que se tornou um canteiro a céu aberto”, constata Garcia.
Conforme a Serasa Experian, a inadimplência dos brasileiros aumentou 15,1% de janeiro a novembro de 2012 frente a igual período de 2011. No entanto, a construção civil não tem sido atingida por essa situação, na opinião do presidente da Nex Group, Carlos Alberto Schettert. “A nossa inadimplência média era de 4% em anos anteriores e hoje é de 2%. O brasileiro pode até atrasar suas contas, mas da sua casa ele não atrasa o pagamento. Por isso, não temos problemas com inadimplência”, sinaliza o executivo da incorporadora que agrega Capa, DHZ, EGL e Lomando Aita.
Fonte: Jornal do Comércio
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Custo da construção acelera a 0,29% em dezembro
O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M), medido pela Fundação Getúlio Vargas, é um dos componentes do IGP-M
O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) subiu 0,29% em dezembro, após alta de 0,23% em novembro, informou na manhã desta sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado deste mês, o índice acumulou avanço de 7,23% em 2012, que coincide com a taxa dos últimos 12 meses.
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,26% em dezembro, na comparação com +0,22% apurado na leitura do mês anterior. O índice relativo a Materiais e Equipamentos ficou em +0,26%, igual à leitura registrada em novembro. O indicador correspondente a Serviços passou de 0,10% no mês passado para 0,25% este mês. Já o índice referente à Mão de Obra registrou variação positiva de 0,31% em dezembro. Em novembro, a taxa havia sido de 0,24%.
O INCC-M é um dos três componentes que entram no cálculo do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como 'inflação do aluguel'. Os demais componentes são o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
Fonte: http://veja.abril.com.br/
Índice referente à Mão de Obra registrou variação positiva de 0,31% em dezembro (Marcelo Camargo/ABr)
O Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) subiu 0,29% em dezembro, após alta de 0,23% em novembro, informou na manhã desta sexta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado deste mês, o índice acumulou avanço de 7,23% em 2012, que coincide com a taxa dos últimos 12 meses.
O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,26% em dezembro, na comparação com +0,22% apurado na leitura do mês anterior. O índice relativo a Materiais e Equipamentos ficou em +0,26%, igual à leitura registrada em novembro. O indicador correspondente a Serviços passou de 0,10% no mês passado para 0,25% este mês. Já o índice referente à Mão de Obra registrou variação positiva de 0,31% em dezembro. Em novembro, a taxa havia sido de 0,24%.
O INCC-M é um dos três componentes que entram no cálculo do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), conhecido como 'inflação do aluguel'. Os demais componentes são o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
Fonte: http://veja.abril.com.br/
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Combinação de esquadrias de PVC e vidros pode render economia de até 60% na conta de energia elétrica .
De acordo com as contas efetuadas pelo Instituto Akatu, organização não governamental que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente, a família média brasileira gasta cerca de R$ 42,60 com energia elétrica por mês. Com o calor, que chegou com força total em praticamente todo o Brasil, a tendência é de que o consumo aumente em função do uso de ventiladores e do ar condicionado, por exemplo. Mas o que grande parte da população não se dá conta é de que é possível economizar energia de outra maneira, com cuidados na hora de construir ou reformar uma casa ou apartamento.
A escolha das esquadrias e dos vidros pode fazer toda a diferença. Além de tornar o ambiente mais bonito e aconchegante, a combinação de esquadrias de PVC com vidros duplos resulta em vantagens incontestáveis. “Dependendo do tipo da esquadria e do vidro o isolamento térmico proporciona uma economia de energia de até 60%”, destaca o gerente da Weiku, marca tem as esquadrias mais sofisticadas do Brasil, Michael Lochner.
O comportamento das janelas depende da característica do vidro e da esquadria. A escolha desses materiais são determinantes para o comportamento térmico do conjunto e assim uma maior economia de energia elétrica. “Muitos construtores atuantes no país, buscam na indústria de padronizadas populares ou de nível econômico custos mais baixos e lucrativos. Porém é preciso prestar cada vez mais atenção no conforto ambiental interno e nos benefícios que produtos como esquadrias de PVC e vidros de qualidade podem proporcionar. A economia pode chegar a 60%”, completa Lochner.
O isolamento térmico aumenta a sensação de aconchego junto as janelas. Ele é obtido pela redução da troca de calor dos vidros internos com o ambiente externo. O isolamento térmico é potencializado quando em sua composição utiliza-se vidros refletivos ou baixo-emissivos (low-e).
Fonte: http://www.canaldoserralheiro.com.br/noticias.php
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Construção civil deve fechar 2012 com crescimento de 4%, diz sindicato
Vice-presidente da entidade diz que setor 'andou razoavelmente bem'.Para 2013, crescimento deve ser de 3,5% a 4%.
A construção civil deve fechar o ano de 2012 com crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e a expectativa é de crescimento de 3,5% a 4% no próximo ano. As projeções foram feitas pelo Sindicado da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), nesta quarta-feira (28).
“A construção civil em 2012 andou razoavelmente bem. Teve um cenário menos exuberante que em 2010 e 2011, mas tem números muito bons para apresentar e a gente enxerga um cenário de estabilização de nível de atividade, de número de empregados e demais parâmetros”, disse Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sinduscon-SP.
No fim do ano passado, a entidade previa que o setor alcançasse um crescimento da ordem de 5% em 2012.
“O setor cresceu, mas em ritmo menor que esperávamos. Observamos que as empresas continuaram contratando, a taxa de emprego continuou sendo positiva, mas o ritmo de contratação das empresas de construção diminuiu”, afirmou Ana Maria Castelo, coordenadora de Estudos de Construção Civil do Ibre.
Emprego
O emprego formal na construção civil deve crescer 5,9% este ano, na comparação com o ano anterior. “Representa uma mudança em relação aos anos anteriores, mas ainda é um patamar importante (...). Final do ano é um período de sazonalidade negativa. Sempre no final do ano isso ocorre. As empresas demitem mais do que contratam”, lembrou Ana Maria.
A expectativa do Sinduscon-SP é que, em 2012, a taxa de investimentos fique em torno de 17,5% do PIB. Para 2013, pode haver uma recuperação desta taxa, que pode atingir 19% do PIB. “A gente precisa de uma taxa de investimento na faixa de 22, 23% para avançar”, reforçou Zaidan.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/
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