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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Medida Provisória incentiva setor de construção civil
A Medida Provisória 601/2012 propõe a redução de 6% para 4% do percentual da alíquota correspondente ao pagamento mensal unificado de impostos e contribuições de incorporações imobiliárias submetidas ao Regime Especial de Tributação (RET), de que trata a Lei 10.931/2004 e também altera a base de contribuição previdenciária da folha salarial que será substituída pela contribuição de 2% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
O setor de construção civil é responsável pela geração de 7,7 milhões de empregos diretos e indiretos, segundo a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios e a receita bruta desse setor estimada para 2013, segundo o governo, é de R$ 171,6 bilhões e a massa salarial representa R$ 31,4 bilhões. O governo acredita que a MP também vai estimular a construção de novas moradias e fomentar novos financiamentos, fazendo crescer a economia. A MP contempla outros setores da economia como varejo, companhias aéreas e navais, além de empresas de exportação. As novas medidas têm prazo de 90 dias para entrar em vigor, contados a partir de 28 de dezembro, data de seu publicação.
Fonte: http://www.afeal.com.br
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
Custo da Construção Civil fecha 2012 com alta de 7,29%
O CUB reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil
SÃO PAULO - O preço do material da construção civil paulista fechou 2012 com crescimento de 7,29%, na comparação com 2011. Em dezembro, o indicador teve expansão de 0,04%, no confronto com novembro. É o que indica um levantamento divulgado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), nesta segunda-feira (7).
O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. No ano passado, ele foi de R$ 1.024,77 por metro quadrado.
No ano, o custo das construtoras com materiais de construção teve crescimento de 3,71%. Já os custos com mão de obra cresceram 10,06% e os salários dos engenheiros registram crescimento de 8,09%.
Dezembro
Em relação ao último mês do ano, os dados apontam que os custos das construtoras com materiais de construção apresentaram avanço de 0,09% em comparação a novembro. Já os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros indicaram estabilidade no mesmo período.
Em dezembro, dos 41 insumos da construção pesquisados apenas a tinta látex branca PVA e a fechadura tráfego moderado variaram acima do IGP-M do mês, que registrou alta 0,68%.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/
SÃO PAULO - O preço do material da construção civil paulista fechou 2012 com crescimento de 7,29%, na comparação com 2011. Em dezembro, o indicador teve expansão de 0,04%, no confronto com novembro. É o que indica um levantamento divulgado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), nesta segunda-feira (7).
O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. No ano passado, ele foi de R$ 1.024,77 por metro quadrado.
No ano, o custo das construtoras com materiais de construção teve crescimento de 3,71%. Já os custos com mão de obra cresceram 10,06% e os salários dos engenheiros registram crescimento de 8,09%.
Dezembro
Em relação ao último mês do ano, os dados apontam que os custos das construtoras com materiais de construção apresentaram avanço de 0,09% em comparação a novembro. Já os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros indicaram estabilidade no mesmo período.
Em dezembro, dos 41 insumos da construção pesquisados apenas a tinta látex branca PVA e a fechadura tráfego moderado variaram acima do IGP-M do mês, que registrou alta 0,68%.
Fonte: http://www.infomoney.com.br/
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Construção civil no Brasil deve crescer de 3,5% a 4% em 2013
A construção civil no Brasil deve consolidar no próximo ano a tendência de crescimento moderado, próximo de 4 por cento ao ano, que começou a ser desenhada ao longo de 2012 e afastou o setor do avanço robusto visto há dois anos.
O Produto Interno Bruto (PIB) do setor deve crescer entre 3,5 e 4 por cento em 2013, projetou nesta quarta-feira o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de São Paulo (SindusCon-SP), praticamente o mesmo nível de alta esperado para este ano.
"Vemos à frente um cenário de estabilização da construção civil, uma normalização do nível da atividade e do número de empregados", afirmou a jornalistas o vice-presidente de economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan.
Segundo especialistas do setor, fatores como maior investimento em infraestrutura, retomada dos lançamentos e recuperação da cena macroeconômica como um todo devem contribuir para que o mercado imobiliário mantenha o ritmo de crescimento.
O Sinduscon previa crescimento de 5,2 por cento para 2012, mas, ao longo do ano, fatores como redução de investimentos pelas empresas, menores investimentos públicos em infraestrutura e morosidade na concessão de licenciamentos imobiliários levaram a uma redução da expectativa para alta de 4 por cento.
"Acreditava-se que em 2012 teríamos um cenário melhor, mas nem tudo foi como esperado", disse a economista da Fundação Getulio Vargas (FGV) Ana Maria Castelo.
Em 2010, ano de forte aceleração do setor, o crescimento foi de 15,2 por cento, recuando para 4,8 por cento em 2011.
O mercado imobiliário brasileiro começou a sinalizar uma mudança de patamar já no final de 2011, com as empresas reduzindo lançamentos de novos projetos em prol de vendas de estoques e geração de caixa para retornar à rentabilidade.
"Mas estamos longe de dizer que 2012 teve um cenário ruim", disse Ana Maria, destacando, entre os pontos positivos deste ano "os preços (de imóveis) que subiram menos, as vendas que mantiveram o ritmo de 2011 e o programa do governo voltado a infraestrutura, cujos efeitos devem ser percebidos mais fortemente apenas no final do próximo ano".
O governo federal anunciou em agosto um pacote de concessões de ferrovias e rodovias, que prevê investimentos de 133 bilhões de reais em 25 anos.
LANÇAMENTOS RETORNAM, CUSTOS SEGUEM ALTOS
Após sofrer certa estagnação, o nível de lançamentos deve acelerar já a partir do atual trimestre, principalmente na capital paulista, onde a dificuldade de se obter licenças para novos projetos foi mais crítica, segundo Zaidan.
"O município de São Paulo teve um represamento de projetos até setembro. Vamos ver, de agora até o primeiro trimestre de 2013, um acúmulo de lançamentos decorrente disso", disse ele. "Estamos otimistas com o número de lançamentos".
Já os custos devem permanecer elevados "em 2013 pelo menos". "Preço de terrenos bem localizado e com potencial não cai, assim como preço de imóvel para de subir, mas não cai", afirmou Zaidan.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acumula alta de 6,93 por cento em 2012 até novembro, e alta de 7,30 por cento nos últimos 12 meses.
Nesse sentido, a mão de obra, que neste ano teve a principal contribuição para a elevação de custos do setor, deve se manter como a maior preocupação para as empresas, com forte demanda por pessoal qualificado, segundo Ana Maria.
O nível de emprego na construção civil no país acumula crescimento de 6,57 por cento neste ano até outubro, quando o setor empregava 3,415 milhões de trabalhadores, mas apenas 859 mil com carteira assinada.
Fonte: http://www.estadao.com.br/
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Construção civil deve fechar 2012 com crescimento de 4%, diz sindicato
Vice-presidente da entidade diz que setor 'andou razoavelmente bem'.Para 2013, crescimento deve ser de 3,5% a 4%.
A construção civil deve fechar o ano de 2012 com crescimento de 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e a expectativa é de crescimento de 3,5% a 4% no próximo ano. As projeções foram feitas pelo Sindicado da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), nesta quarta-feira (28).
“A construção civil em 2012 andou razoavelmente bem. Teve um cenário menos exuberante que em 2010 e 2011, mas tem números muito bons para apresentar e a gente enxerga um cenário de estabilização de nível de atividade, de número de empregados e demais parâmetros”, disse Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do Sinduscon-SP.
No fim do ano passado, a entidade previa que o setor alcançasse um crescimento da ordem de 5% em 2012.
“O setor cresceu, mas em ritmo menor que esperávamos. Observamos que as empresas continuaram contratando, a taxa de emprego continuou sendo positiva, mas o ritmo de contratação das empresas de construção diminuiu”, afirmou Ana Maria Castelo, coordenadora de Estudos de Construção Civil do Ibre.
Emprego
O emprego formal na construção civil deve crescer 5,9% este ano, na comparação com o ano anterior. “Representa uma mudança em relação aos anos anteriores, mas ainda é um patamar importante (...). Final do ano é um período de sazonalidade negativa. Sempre no final do ano isso ocorre. As empresas demitem mais do que contratam”, lembrou Ana Maria.
A expectativa do Sinduscon-SP é que, em 2012, a taxa de investimentos fique em torno de 17,5% do PIB. Para 2013, pode haver uma recuperação desta taxa, que pode atingir 19% do PIB. “A gente precisa de uma taxa de investimento na faixa de 22, 23% para avançar”, reforçou Zaidan.
Fonte: http://g1.globo.com/economia/
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